sexta-feira, 31 de agosto de 2012

FOLHA DE MUCUNA - OLHO DE BOI

Denominadas popularmente de "co-oronha",“queima queima”,
“olho de boi”,”pó-de-mico” e “feijão do mar”.

Cientificamente, pelos lados da botânica, elas são denominadas de Mucuna Urens e existem várias espécies espalhadas pelo mundo e com sementes distintas, usadas medicinalmente como tonificante alimentar ou na culinária para dar um toque de sabor ao feijão.
Mas o seu uso é feito em pó, em quantidades muito pequenas.

Não se aconselha seu uso sem que se esteja devidamente orientado por quem conhece tudo a seu respeito.
Estas sementes vistosas são mais utilizadas mundo afora nas produções de artesanato porque oferecem inúmeras possibilidades de utilização.

O interessante mesmo é a planta, um vigoroso cipó enrolador e de crescimento rápido que proporciona lindas flores, geralmente em tons arroxeados ou violetas. Os frutos são vagens aveludadas de coloração marrom quando maduros. Nestas vagens pode-se encontrar de 2 a 5 sementes na coloração marrom caramelado. Não se deve tocar nas vagens porque os pelos nela encontrados são urticantes.

Iremos encontrar muitas referências sobre esta interessante semente, mas a maioria dessas informações é muito técnica, até porque a ciência vem estudando suas propriedades e já há quem diga que o pó da Mucuna é um ótimo remédio para evitar acidentes vasculares ou recuperar quem já o sofreu bem como sua eficaz utilização para tratar a doença de Parkinson ou ainda, para resolver problemas de disfunção erétil.
Claro que são especulações e ninguém deve fazer uso da semente sem ter pleno conhecimento a respeito.

O melhor é procurar pessoas que saibam muito bem como lidar com esta relíquia da natureza.

No Candomblé a folha de mucuna costuma ser atribuída ao orixá Osaiyn, sendo utilizada para banho dos seus filhos e de seus objetos.
Já na Umbanda se usa muito a semente da mucuna (chamada olho-de-boi) para a confecção de colares que são utilizados pelos caboclos e pretos-velhos.
É muito comum uma dessas entidades, chamadas carinhosamente de guias, receitarem o uso do olho-de-boi dentro de um copo com água e uma pedra de carvão para ser posto atrás da porta com o objetivo de cortar olho grande e mau olhado.

FONTE: folhas sagradas(orkut) e columbia news blogspot

FOLHA DENTE DE CÃO - AVELOZ

Aveloz é o Dente de Cão!

Nome científico: Euphorbia tirucalli L
Nomes populares: almeidinha, cachorro-pelado, árvore-de-são-sebastião, árvoredo-coral-de-são-sebastião, árvore-do-lápis, avelós, cassoneira, cega-olho, coral-desão-sebastião, coral-verde, coroa-de-cristo, dedinho, dedo-de-diabo, dente-de-cão, espinho-de-Cristo, espinho-de-judeu, espinho-italiano, graveto-do-diabo, labirinto, mata-verrugas, pau-pelado, pinheirinho, pau-liso, pau-sobre-pau.

Origem: Sul da África, propagando-se por todas as regiões tropicais.

Parte usual: Látex, extraído dos ramos.
Mecanismo de ação: Ainda em elucidação.
Estudos em fase inicial sugerem possíveis atividades imunomoduladora e anti-tumoral.

Precauções:
O látex, por ser potencialmente irritante da pele e das mucosas, pode causar inflamações, eritemas e, até mesmo, queimaduras.
Em contato com os olhos pode destruir a córnea levando a cegueira.

Pacientes com distúrbios do trato gastrintestinal.
Pacientes com distúrbios de coagulação do sangue.
Pacientes em quimioterapia.

AVELÓS OU FIGUEIRA DO DIABO OU GAIOLINHA

Trazida da África por um missionário e plantada em Caruaru, estado de Pernambuco, em 1892.
Usa-se socada para purificaçâo dos instrumentos mágicos e altares.
Seu uso se restringe a purificação das pedras do orixá antes de serem levadas ao assentamento; é usada socada.
A medicina caseira indica esta erva para combater úlceras e resolver tumores.

É uma planta tóxica,não é aconselhada para banhos,seu uso deve ser moderado e supervisionado por alguem que tenha o conhecimento da mesma.

Folha consagrada a Exú e Obaluaiê.
Tradicionalmente usa-se pra trabalhos com Exú, apesar de alguns a utilizarem para Obaluaiê em algumas situações.

Muito utilizada como cerca viva em países de clima tropical. Alguns estudos feitos no campo fitoterápico deram a esse vegetal o status de medicmaneto eficaz no combate a diversos tipos de câncer.
Sua seiva é indicada para debelar verrugas.

Obs.: O LEITE DESTA ÁRVORE , CASO CAIA NOS OLHOS, "CEGA".

fonte:folhas sagradas - orkut

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A ARTE EM FOLHAS

achei maravilhoso esse trabalho, não resisti, e resolvi postar aqui para que todos possam apreciar.







fonte: postado por Jaçanã Gonçalves - Folhas Sagradas(comunidade orkut)

ERVAS NA UMBANDA

Na Umbanda, utiliza-se litúrgica e ritualisticamente, as ervas de nossa flora para amacís, imantações, banhos de descarga, etc.

As Plantas dos Orixás se dividem em 3 grupos primordiais, à saber:
POSITIVAS, NEGATIVAS e NEUTRAS.

Elas são assim catalogadas, conforme a fase lunar da colheita.

Positivas - deverão ser colhidas na fase Crescente ou Cheia
Neutras - deverão ser colhidas na fase Nova
Negativas - deverão ser colhidas na fase Minguante
Entretanto a sua polarização final vai sempre depender das seguintes condições explícitas:

Vibração de quem vai usá-la
Vibração das demais ervas utilizadas
Vibração da intenção com que serão usadas

POSITIVAS: são ervas que, quando usadas, só positivam, não podendo ser intrinsecamente usadas para outro tipo de trabalho.

NEUTRAS: são todas as ervas que servem para, material ou espiritualmente, neutralizar o efeito de outras ervas, o efeito de doenças, assim como o efeito de vibrações negativas e/ou positivas.

NEGATIVAS: são ervas usadas explicitamente para negativar.

A erva é sempre positiva quando colhida nos dois primeiros dias da lunação respectiva; a dita erva torna-se neutra quando colhida nos 3o , 4o e 5o dias da lunação, e negativa quando colhida nos 6o e 7o dias da lunação.

Diz-se Dia de Lunação, porque as ervas devem ser colhidas das 6hs às 18hs, portanto sob o efeito dos raios solares (apesar de regidas pelas fases da lua).

Jamais deve-se colher uma erva antes das 6hs ou depois das 18hs, como também, nunca se deve plantar qualquer erva no mesmo período.

As ervas devem ser usadas de três formas diferentes:


Para efeito medicinal
Para efeito litúrgico
Para efeito ritualístico

A) Para efeito medicinal, as ervas podem ser usadas:

Como tratamento preventivo
Como tratamento normal da doença
Como abortivo rápido e definitivo da referida doença

I) Para uso preventivo, as plantas devem ser colhidas nos 1o e 2o dias da lunação respectiva.

II) Para uso no tratamento normal da doença as plantas devem ser colhidas nos 3o ,4o e 5o dias da lunação respectiva.

III) Para uso como abortivo as plantas devem ser colhidas sempre no 6o e 7o dias da lunação respectiva.

B) Para efeito litúrgico, as ervas podem ser usadas:

Como imã, para atrair as vibrações do Orixá desejado.
Como neutralizante entre duas forças ou Orixás.
Como ação repulsiva ao Orixá não desejado.

I) Como imã, as ervas devem ser colhidas nos 1o, 2o e 3o dias da lunação respectiva.

II) Como neutralizante, as ervas devem ser colhidas nos 3o, 4o e 5o dias da lunação respectiva.

III) Para efeito repulsivo, as ervas devem ser colhidas nos 6o e 7o dias da lunação respectiva.

C) Para efeito ritualístico, as ervas podem ser usadas:

Como afirmação ou concordância de efeito litúrgico.
Como equilíbrio entre as forças vibratórias implantadas durante a ação litúrgica.
Como discordância com as forças imantadas.

Entende-se por força imantada, toda a vibração atuante no Ser, mesmo que seja à revelia do mesmo.

I) Como afirmação, as ervas devem ser colhidas nos 1o e 2o dias da lunação respectiva.

II) Como equilíbrio, as ervas devem ser colhidas nos 3o, 4o e 5o dias da lunação respectivo.

III) Como discordância (descarga), as ervas devem ser colhidas nos 6o e 7o dias da lunação respectiva.

fonte:pesquisas internet por Aurea Oliveira

AMOREIRA

CIÊNCIA:
Amora é o nome popular dado a diversas frutas de formato semelhante mas pertencentes a gêneros e mesmo famílias botânicas diferentes.

São elas:

amora-branca:

Maclura tinctoria, Moraceae, árvore dióica, nativa do Brasil. Também chamada taiúva.
Morus alba, Moraceae, árvore mono ou dióica, nativa da China.
Rubus erythrocladus Rosaceae, arbusto, nativa do Brasil. Também chamada amora-verde e amora-do-mato.

amora-preta:

Morus nigra, Moraceae, árvore geralmente dióica, nativa da China e Japão.
Rubus sellowii, Rosaceae, arbusto, nativa do Brasil. Tambám chamada amora-do-mato.
Rubus ulmifolius Rosaceae, arbusto, nativa da Europa e América do Norte.

amora-vermelha:

Rubus rosifolius, Rosaceae, arbusto ou sub-arbusto, nativa do Brasil. Também chamada moranguinho-silvestre.

...Folha de amora:

O chá dessa folha que pode servir como um tratamento alternativo para as mulheres que fazem reposição hormonal. Ele ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, mas não substitui o tratamento indicado pelo ginecologista à base de hormônios.

Não se toma banhos com folhas de amoras, evitar passar embaixo do pé de amora ( pertence a Babá Egun )


Isan - Amoreira

PErtence a Oya, Egum (Ilè Ibo aku) e Egungun estritamente
Desta folha se faz o Ixan, bastão ritualistico que tem o poder de controlar os ancestrais quando presentes no Aiye, bastão este que só pode ser retirado e tratado ou pelo Olossanyin, ou pelos Sacerdotes do culto de Egungun e semelhantes.

Podem ser adminitradas em gargarejos, com cautela, contra aftas e inflamações nas amigdalas. Ochá é bastante utilizado no combate a diabetes.
as flores no tratamento de infecções renais, e os frutos contra o reumatismo, artrite, gota e estados febris.

É uma planta muito negativa, não falo de seus frutos.
Se ficar por muito tempo debaixo de uma arvore voce acaba se sentindo pesado.
Sim é uma arvore ligada direto a egun!
-contam que os eguns se reunem ao entardecer em suas sombras

fonte:internet

EWE DAN - JIBÓIA

A Jibóia (Epipremnum pinnatum) é uma planta semi-herbácea e
de hábito trepador (epífita), pertence à família das Aráceas, onde encontramos os antúrios, as costelas de adão e os filodendros. Suas folhas nascem pequenas, brilhantes e sem recortes, conforme a planta vai se alastrando e chega próxima a um suporte em que possa se sustentar, suas folhas crescem e tornam-se recortadas, lembrando muitas vezes a costela-de adão (Monstera deliciosa).

Quando cultivadas dentro de casa, não chegam a atingir 2 metros, porém na natureza podem ultrapassar os 20 metros de altura. Suas folhas nesse caso podem alcançar quase 1 metro de largura.

De acordo com o dicionário tupi, a palavra “mbóia” ou “mboy” designa cobra, e “y” seria água, em uma pronúncia gutural difícil de ser grafada.
O nome jibóia tem origem indígena e significa literalmente
“cobra d’água”.

Segundo uma lenda indígena, a Jibóia Branca guardava o segredo do conhecimento, mistério e ciência da floresta encantada. Conta-se que um guerreiro procurando por caça acabou encontrando um encantado, a Jibóia Branca, que morava no lago grande. e se transformava em mulher, ia para aterra e depois voltava para o lago. A partir desse encontro, o guerreiro se apaixonou e pediu ela em casamento. O guerreiro e a Jibóia
tiveram uma vida muito boa, tendo acesso ao conhecimento e aprendizado no mundo espiritual. Nesse lago grande, na comunidade da Jibóia Branca, viviam muitos encantados. Todos eles conheciam o segredo das plantas do poder, entre elas o cipó ayahuasca (nixi pae) e a folha kawa. E foi dessa maneira que a utilização dessas plantas ficou conhecida entre os povos da mata.

A jibóia é considerada uma planta encantada, principalmente entre os povos do Norte e Nordeste do país. Dizem que ela seria uma excelente planta para proteção, quando cultivada em casa protegeria os moradores contra energias e pessoas negativas. Alguns acreditam que, quando uma jibóia é cultivada onde há uma mulher solteira, a planta é capaz de
atrasar ou atrapalhar um futuro casamento, pois afasta possíveis pretendentes. Outra crença é que ela não deve ser cultivada dentro d’água em casa, pois atrairia fofoca, ejó, segunda a língua do povo de santo.
Segundo o Feng Shui, não se deve deixar que ela se enrole dentro do vaso, e sim que ela suba pela parede. Nesse caso sua indicação seria para harmonização dos ambientes e favorecimento do crescimento profissional, utilizada nos ambientes fechados como escritórios e salas
de reuniões.



A jibóia encontra-se na lista divulgada pela NASA das plantas de interior campeãs na filtragem do ar. Essas plantas agiriam não só reciclando o dióxido de carbono (CO2) e liberando oxigênio, mas também retirando diversos poluentes do ar, como os gases formaldeídos, utilizados na fabricação de corantes e vidros.

Embora possua diversos aspectos positivos, devesse ter atenção redobrada com relação a essa planta, principalmente em ambientes com crianças e animais domésticos, pois como
outros representantes de sua família (comigo-ninguém-pode e o
filodendro, por exemplo) acumulam cristais de oxalato de cálcio em seus tecidos, tornando-se tóxicas quando mastigadas ou ingeridas. Esses cristais podem afetar a orofaringe, causando irritação oral e inchaço das mucosas do trato gastrointestinal. Talvez esse seja um dos motivos pelo qual a jibóia também é conhecida como era-do-diabo..
Nas casas de Candomblé a jibóia é tida como uma ewé apa òsí, estando ligada tanto ao elemento água como a terra, embora também transite pelo ar. Em seu nome ioruba também trás alusão a cobra mítica, ewé dan, folhada serpente. Costuma ser empregada com certa freqüência em alguma casasde Jeje, nos processos de iniciação e em baixo das esteiras (enim/zocré) do vodunsi.

Essa folha é consagrada ao orixá Oxumare.
Oxumarê é o grande orixá da transformação, do movimento e das
mudanças. Nas casas de tradição Jeje é conhecido pelo nome de Bessem, Dambará ou simplesmente Dan, o que justifica seus filhos serem chamados dansí. Dan é o vodun senhor de tudo que é sinuoso e curvo. As trepadeiras estão sob a sua guarda.
- cantiga durante a Sassaiyn:

Ewe dandan Dara ma da o

Ewe dandan Dara ma da

Ewe da orun Baba da orun

Ewe dandan Dara ma da ò

SALVE AGUÉ, SALVE OSSAYIN! SALVE DAN!

fonte:folhas sagradas

O PODER DAS ERVAS SEGUNDO O ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ

"Comecei o trabalho procurando esclarecer os espíritos perturbados que se mantinham ligados ao doente. Mas tinha muita dificuldade, pois estava muito abatido.
Lembrei o quanto seria bom ter a colaboração de Narcisa e tentei.

Concentrei-me em profunda oração a Deus e,nas vibrações da prece, me dirigi a ela pedindo socorro.
Contei-lhe, em pensamento, o que estava acontecendo comigo, informando minhas intenções de ajudar, e insisti para que não deixasse de me socorrer.
Foi então que aconteceu o que eu não esperava. Depois de 20 minutos, mais ou menos,quando eu ainda não havia terminado minha prece, alguém me tocou de leve no ombro.

Era Narcisa, que me atendia sorrindo:
- Ouvi seu apelo, meu amigo, e vim ao seu encontro. Fiquei muito feliz.

A mensageira do bem olhou o quadro, compreendeu a gravidade da situação e disse:
- Não temos tempo a perder.

Antes de qualquer coisa, aplicou passes de alívio ao doente,isolando-o das formas escuras, que se afastaram imediatamente.Em seguida, me chamou decidida:
- Vamos à natureza.

Acompanhei-a sem vacilar e ela, notando meu espanto, disse:
- Não é só o homem que emite e recebe fluidos. As forças naturais fazem o mesmo, nos vários reinos em que se subdividem.
Para o caso do nosso doente, precisamos das árvores.Elas vão nos ajudar com eficiência.
Admirado com a nova lição, segui com ela em silêncio.

Quando chegamos a um local onde havia árvores enormes, Narcisa chamou alguém, com palavras que não pude entender.
Logo em seguida, oito entidades espirituais atendiam ao chamado. Muito surpreso, vi Narcisa perguntar onde poderia encontrar mangueiras e eucaliptos.

De posse da informação dos amigos, que eram totalmente estranhos para mim, a enfermeira explicou:
- Estes irmãos que nos atenderam são trabalhadores do reino vegetal.
E, diante da minha surpresa, concluiu:
- Como você vê, não existe nada inútil na casa de Deus. Em toda parte há quem ensine, se houver quem precise aprender. E onde surge uma dificuldade, surge também a solução. O único infeliz na obra divina é o espírito irresponsável que se condenou às trevas da maldade.
Em alguns minutos, Narcisa preparou certa substância com as emanações do eucalipto e da mangueira e, durante toda a noite, aplicamos aquele remédio ao doente, pela respiração comum e pelos poros.
Ele melhorou muito.
Pela manhã, logo cedo, o médico afirmou muito surpreso:
- Ele teve uma reação incrível esta noite! Um verdadeiro milagre da natureza."

fonte:Sociedade Espiritualista Mata Virgem

PAU D`ALHO

Um pau d’alho centenário, medindo cerca de 25 metros de altura, 8 de diâmetro e 20 metros de circunferência pode ser visto na mata atlântica, em área pertencente à antiga fazenda Mococa.

O engenheiro ambiental Ivan Suarez tem dúvida quanto à identificação do espécime existente na Mococa.
Isto porque há duas espécies de árvores que apresentam cheiro de alho: o pau d’alho e a árvore-de-alho.

Ambas são da família phytolaccaceae.
O “pau d’alho verdadeiro”, ou Gallesia integrifólia, conhecido ainda por “guararema” e “Ibirama”, apresenta tronco único e fruto branco.
Já o “pau d’alho falso”, ou Seguieria langsdorffii, conhecido também por “agulheiro”, “espinho-de-fuvu”, “árvore-de-alho” e “limão-bravo”, tem o fruto preto e seu tronco é composto por uma reunião de troncos menores fundidos entre si.
Pelas fotos apresentadas, o engenheiro acredita que o espécime da Mococa seja o pau d’alho falso ante o aglomerado de troncos.

O Pau d'alho tem como principal característica seu forte cheiro de alho. Sua floração ocorre entre Abril e Maio, demorando a terminar. É uma arvore muito pouco usada em paisagismo urbano, porém encontrada em matas da região leste de Minas Gerais.

USO RITUALÍSTICO:
Os galhos dessa erva são utilizados nos sacudimentos domiciliares e em banhos fortes, feitos nas encruzilhadas, misturadas com aroeira, pinhão branco ou roxo. Na encruzilhada em que tomar o banho, arreie um mi-ami-ami, oferecido a Exu, de preferência em uma encruzilhada tranquila. Na medicina caseira ela é usada para exterminar abcessos e tumores. Usa-se socando bem as folhas e colocando-as sobre os tumores. O cozimento de suas folhas, em banhos quentes e demorados, é excelente para o reumatismo e hemorróidas.

fonte: internet